“Eulogia de um Eco” nasce da exploração conceptual inspirada pela desconstrução da palavra Natureza – Morta.

Aliada à estética do pintor Caravaggio, evoca as transformações que sofremos no percurso da vida, deixando para trás o que fomos, como um eco que ressoa nos nossos passos. A perda da inocência através da morte da nossa essência inata, resultando numa transição para outra dimensão do ser.”

Criação, interpretação, figurinos, edição musical e desenho de luz: Cecília Hudec

Agradecimentos: Frederico Sousa, João Pedro Frazão, Klassik Escola de Dança e Renée Duarte.

“Como uma elegia à natureza, que é morta, este trabalho dá vida a um processo de conversão de personagem em 3 tempos:

da carne ao couro;

da pelagem à pele;

da criatura à loucura.

A matéria prima – o corpo, decomposto e putrefacto, recompõe-se em pedaços sinistros e penosos.”

Criação, interpretação, cenário, figurino e edição musical: Sara Machado

Imagem e edição de vídeo: Madalena Correia

Agradecimentos: Ana Cristina Machado, Catarina Medeiros, Eduarda Machado, Leonardo Araújo, Maria João Gouveia e o seu Estúdio 13, e Tiago Matos Correia.

“Vanitas vanitatum et omnia vanitas vaidade das vaidades, tudo é vaidade.

Seja bem vindo à modernidade líquida, uma nova era habitada por corpos de última tendência, consumados pelo desejo em acumulação descartável.

Aprenda mais e mais sobre menos, com superficialidade suficiente para se desligar a qualquer momento. A sua natureza só almeja uma conexão banal e eventual para se auto-destruir.

Obrigada pela sua visita.”

Criação e interpretação: Carolina Rocha

Imagem: Augusto Rocha

Cenografia: Igor Oliveira

Agradecimentos: Aos meus pais, aos meus colegas e amigos de profissão, ao Augusto Rocha e ao Estúdio 13 por incentivar e apoiar a criação artística regional.

“Espaço de regulação e florescimento onde na impossibilidade de fazer – observas.”

Criação e interpretação: Vanessa Canto

Música: João Barcelos

Vídeo: Clara Luleich

Imagem: Adriana Santos

“Ay de mí, llorona, llorona, llorona

Llévame al río

Ay de mí, llorona, llorona

Llévame al río

Tapame con tu rebozo, llorona

Porque me muero de frío

Tapame con tu rebozo

Porque me muero de frío

No sé qué tienen las flores, llorona

Las flores del campo santo

No sé qué tienen las flores, llorona

Las flores del campo santo

La Llorona”

Criação, interpretação e cenografia: Tiago Correia

Figurino: Odete Pacheco

Agradecimentos: Estúdio 13, Gabriela Correia, Sara Machado e Sofia Caetano. Especial agradecimento à Catarina Medeiros pela amizade e amor e pelo apoio no processo de criação do solo Mea Penna.

“Um espectáculo que vive na fronteira da vida e da morte, na organização caótica dos organismos, que aparentemente estático se reproduz. Vive da biomassa cíclica que depende da sobrevivência mútua. É um portal para um lugar e um estado que a própria Mãe Natureza emana.”

Criação, interpretação, conceito e edição: Giovana Sanchez

Figurino: Veehana, Helena

Captação de imagem: Raquel Rego

Agradecimento: Bernardo Santo Tirso